Há um mês o mundo assiste aflito à busca incessante por um acordo de paz entre russos e ucranianos. O consenso entre os países em guerra, no entanto, estagnou, e os principais líderes não mostram disposição para avançar. As movimentações diplomáticas e políticas envolvem cada vez mais países. O mundo sente os efeitos do conflito no Leste Europeu e teme uma escalada violenta que saia do âmbito Rússia-Ucrânia. Nessa quarta (23/3), às vésperas de o conflito completar um mês, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, desembarcou em Bruxelas. Ele participa de uma série de reuniões na Europa, em mais uma tentativa de frear o conflito. Em meio à tensão mundial, os presidentes Vladimir Putin, da Rússia, e Volodymyr Zelensky, da Ucrânia, têm, cada uma a sua maneira, exercido pressão. Putin ameaça com recrudescimento do ataque e faz questão de deixar no ar o impensável — o uso de armas nucleares. Zelensky cobra mais sanções econômicas e pede armas para defesa.
Nessa quarta, a Rússia determinou a expulsão de vários diplomatas americanos, em represália a um movimento dos Estados Unidos de retirar funcionários russos da missão permanente da Organização das Nações Unidas (ONU).
A Polônia também decidiu expulsar de seu território diplomatas suspeitos de serem agentes do Serviço de Inteligência da Rússia.
O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Jens Stoltenberg, anunciou que está preparando novos grupos de batalha na Europa Oriental para impedir a Rússia de atacar qualquer um dos membros da aliança militar
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